À morte
A morte, destino cruel,
De todos sois mãe fiel,
Se tarda, não falhará,
Teus filhos quereis levar.
Ao velho, tardio descanso...
Ao novo, causa de pranto...
Te peço, senhora e mãe,
Deixa-me viver, sonhar,
E quando o inevitável chegar,
Eu quero poder enxergar,
Que realmente nada foi em vão.
Que minha passagem não tenha sido,
Apenas uma ilusão...
Morto Poeta
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